Menu

18°

Palmitinho - RS
33° max
18° min

Fechar

18°

Palmitinho - RS
33° max
18° min
  • O Grupo
  • Anuncie
  • Contato
  • Alto endividamento e piso do magistério são desafios para novo governo gaúcho

    Questões polêmicas que marcaram a campanha eleitoral no Rio Grande do Sul – a dívida do estado com a União e o pagamento do piso ao magistério – são desafios importantes para o governador eleito, José Ivo Sartori, do PMDB, avaliam analistas políticos. O problema da dívida do estado com a União vem se arrastando desde 1998 e, atualmente, segundo a Secretaria de Fazenda, o valor está em R$ 45,2 bilhões. Em contrapartida, a receita corrente líquida soma R$ 26,3 bilhões. Determinado pelo Ministério da Educação, o piso nacional do magistério, de R$ 1.697, ainda não é pago aos professores do estado, o que tem causado conflitos entre a categoria e o governo gaúcho. Para o diretor do Instituto de Filosofia, Sociologia e Política da Universidade Federal de Pelotas, Álvaro Barreto, as agendas pendentes do governo Tarso Genro, que se candidatou à reeleição, mas perdeu para Sartori, serão herdadas pela nova administração. “Os professores vão agora cobrar do Sartori o pagamento do piso. Mas, enquanto a renegociação da dívida não for resolvida, todas as questões ficarão pendentes, porque hoje há estrangulamento da capacidade de investimento e de aumento dos servidores. Mas, para [a questão] ser resolvida, depende de negociação complexa com o governo federal e com o Congresso Nacional”, disse Barreto. O professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rodrigo González também acredita que o alto endividamento e o piso do magistério são dois dos maiores desafios do novo governo. “Sartori vai ter que renegociar a dívida com o governo federal, que ele não apoiou durante a campanha”, disse o cientista político. O peemedebista apoiou a candidatura de Aécio Neves, do PSDB, à Presidência da República. González acrescenta que a busca de uma base de apoio na Assembleia Legislativa e a negociação de cargos na nova equipe de governo são outras dificuldades que devem ser enfrentadas por Sartori. A coligação que o apoiou durante a campanha é formada por oito partidos: PMDB, PSD, PPS, PSB, PHS, PTdoB, PSL e PSDC. “Uma aliança ampla durante a campanha para se eleger torna difícil a negociação por cargos e prestígio no Poder Executivo. Ele [Sartori] terá o desafio de construir um programa de governo que possa manter as alianças, aprovar propostas e colocá-las em prática”, afirmou o especialista. Agência Brasil   Poliana Grudka- Jornalismo Grupo Chiru Comunicações

    Jornalismo Grupo Chiru
    No Ar: Corujão com . 23:00 - 00:00

    FM
    91,1

    Madrugada 91

    .

    00:00 - 05:00

    FM
    104,3

    Rede Gaúcha Sat

    .

    00:00 - 05:00

    FM
    107,9

    Corujão

    .

    23:00 - 00:00