Eleições
Atualizado em 10/09/2022 às 10:40
Ana Amélia vai buscar dar destaque para o setor agro no RS
Em entrevista ao Grupo Chiru, candidata ao Senado Federal, Ana Amélia (PSD), quer dar continuidade aos trabalhos realizados no mandato anterior
No terceiro dia de entrevistas do Grupo Chiru com os candidatos ao Senado Federal, nesta quinta-feira, 8 de setembro, a candidata Ana Amélia Lemos (PSD), apresentou as suas principais propostas. Ana Amélia, que já representou o RS no Senado, quer dar continuidade ao trabalho.
De acordo com ela, muitas pessoas foram recebidas em seu gabinete e diversos recursos foram repassados para a população nos oito anos em que esteve atuando. “Recebi em meu mandato mais de 27 mil pessoas em meu gabinete, atendidas adequadamente. Além disso, fiz relatoria de mais de 400 projetos de lei e fui autora de outros tantos projetos que já estão em vigor, beneficiando não só a agropecuária do nosso Estado e do país, mas também beneficiando especialmente, a saúde dos gaúchos e brasileiros”, enfatiza. Ainda, segundo a candidata, foram repassados quase R$200 milhões em recursos para os municípios do RS.
Para o próximo mandato, a candidata quer utilizar a experiência adquirida nos últimos anos para contribuir ainda mais com os municípios, “na saúde, com o ‘agro’, no combate à corrupção, com o ensino e a educação profissionalizante”.
Questionada sobre seu comprometimento com a região, caso seja eleita, ela destaca a busca de recursos, principalmente na área da saúde, a qual será uma de suas prioridades. “Nós temos dilemas enormes a serem resolvidos e que não serão apenas com os recursos do Estado ou dos municípios da região, mas também com o aporte dos recursos do SUS que são oferecidos para projetos, como o Hospital Regional de Palmeira das Missões”, destaca.
Sobre os movimentos políticos, Lemos diz que o Brasil tem uma democracia muito forte e acredita na consolidação das instituições. “É normal na democracia essa polarização, o que não é normal, é a radicalização. Estabelecer o ódio entre A e B”. Para a candidata, “não podemos transformar a política em um campo de batalha, mas simplesmente, numa convivência democrática, respeitando a divergência”, salienta.
Confira a entrevista completa: