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  • Após entrega do inquérito justiça decide manter três indiciados presos pela morte de Bernardo

    A justiça decidiu durante a noite de ontem manter presos os três principais suspeitos da morte de Bernardo Uglione Boldrini. Leandro Boldrini, Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz continuarão presos preventivamente, sendo assim não há um prazo pré estabelecido para soltura. Os acusados estavam em prisão temporária que venceria a meia noite do dia 14. Já Evandro Wirganovicz, irmão da assistente social, cujo carro foi visto próximo ao local onde o corpo do menino foi enterrado um dia antes do assassinato, não foi apontado pela polícia como autor do crime. Ele foi preso temporariamente no último sábado, dia 10e sua possível participação ainda é investigada. O pedido havia sido feito pela Polícia Civil, que investigou o caso, e obteve um parecer favorável do Ministério Público. Em seu parecer, a Promotora de Justiça Dinamárcia Maciel numerou três fundamentos: a garantia da ordem pública, a importância para a conveniência da instrução criminal e o risco à aplicação da lei penal. Receita de anestésico é prova do crime A investigação acusou Leandro Boldrini como mentor além de ter participado do homicídio e da ocultação do cadáver.  Ele também auxiliou na compra do remédio Midazolam em comprimidos, fornecendo a receita azul. Leandro e Graciele arquitetaram o plano, assim como a história para que tal crime ficasse impune. A principal prova é o auto da necropsia, a análise toxicológica, que comprova a presença do medicamento Midazolam no corpo do menino. Segundo a delegada Caroline Bamberg Machado não foi possível precisar a quantia do medicamento no corpo do menino, devido as condições em que foi encontrado. Segundo a delegada a receita é de Leandro, mas ainda não se pode afirmar que a assinatura foi feita por ele, já que nenhuma analise foi feita até este momento. Interceptações telefônicas desarmaram acordo entre as famílias Segundo a delegada interceptações comprovam que havia um acordo entre as três famílias para inocentar Leandro Boldrini, já que este teria mais condições financeiras e poderia, posteriormente ajudar os demais envolvidos. Três suspeitos foram indiciados Segundo os investigadores da Policia Civil de Três Passos Edelvânia Wirganovicz foi indiciada como executora do delito e por ajudar na ocultação do cadáver. Graciele Ugulini está sendo indiciada como mentora executora do delito e por ocultação de cadáver. Sobre o indiciamento de Leandro Boldrini o inquérito fala: “atuou no crime de homicídio e na ocultação. Ele também auxiliou na compra do remédio Midazolan em comprimidos, fornecendo a receita azul. Leandro e Graciele arquitetaram o plano, assim como a história para que tal crime ficasse impune”.   Poliana Grudka- Jornalismo Grupo Chiru Comunicações

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