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Atualizado em 15/03/2015 às 20:57
Atos pela Petrobras reúnem milhares em 24 estados e no DF
Protestos em defesa da Petrobras e a favor do governo Dilma Rousseff reuniram, nesta sexta-feira (13), 33 mil pessoas, segundo as autoridades policiais, e 175 mil, segundo organizadores (veja mapa).
Os manifestantes, que foram convocados por centrais sindicais e outras entidades, também reivindicaram direitos dos trabalhadores, reforma agrária e reforma política.
Os atos foram pacíficos e nenhum incidente grave foi registrado. Em São Paulo, ato na Avenida Paulista reuniu 12 mil segundo a PM e 100 mil segundo a CUT. No Centro do Rio, foram entre 1.000 e 1.500 pessoas, de acordo com a polícia, e 5.000, de acordo com a CUT.
RIO GRANDE DO SUL
Caxias do Sul PARTICIPANTES: 300, segundo os organizadores; 150, segundo a Brigada Militar. COMO FOI: manifestantes se reúnem na Praça Dante Alighieri, no Centro de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul. O ato é organizado pelo PCdoB, com apoio e participação de centrais sindicais, centros estudantis e movimentos sociais.
Com cartazes e bandeiras, os manifestantes pedem a permanência da presidente Dilma Rousseff, a defesa da Petrobras, a defesa do pré-sal, o respeito à democracia, o combate à corrupção e a democratização da mídia, entre outras pautas. A manifestação está prevista para terminar por volta das 19h, e o grupo deve ficar apenas na praça.
Pelotas
PARTICIPANTES: 250, segundo os organizadores; Brigada Militar não soube informar COMO FOI: manifestantes fizeram um protesto pacífico no Centro de Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul. O ato começou às 15h e durou cerca de uma hora e meia. O grupo se manifestou pelos direitos dos trabalhadores, pela reforma política e pela defesa da Petrobras.
SANTA CATARINA PARTICIPANTES: 3.000, segundo a CUT; 300, segundo a PM. COMO FOI: um grupo ligado à CUT se reuniu por volta das 15h em frente à Catedral Metropolitana, no Centro de Florianópolis, pouco depois, iniciou uma caminhada pelas ruas da cidade. Por volta das 16h50, manifestantes chegavam ao Terminal de Integração e, às 17h50, terminavam o protesto.
O protesto foi contra a corrupção, a ditadura e pediu reforma política, segundo o presidente da CUT estadual, Neudi Antonio Giachini. Além disso, fez reivindicações sobre projetos de lei e medidas provisórias relacionadas aos trabalhadores.
G1
Douglas Biguelini - Jornalismo Grupo Chiru Comunicações