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  • [CRÔNICA ESPORTIVA] Hora de corrigir os erros e apontar os culpados

    Chegando em Panambi, já pude sentir o clima de alegria que envolvia a cidade. Claro, pela primeira vez o município recebia um jogo de 1ª divisão. Torcedores da equipe local, dirigentes, imprensa, todo mundo concentrado para acompanhar esta partida histórica. Não seria o time da casa, mas um estreante da região que foi adotado gentilmente pelos donos do lugar. E sobre o jogo? Bom, não há dúvidas de que Panambi não se arrependeu de aceitá-lo. Foi bonito, competitivo e bastante movimentado. No entanto, parece que o União Frederiquense assinou um contrato com a sina de perder jogadores importantes. Nem bem 20 minutos e Paulinho Macaíba já sucumbia a um pontapé que levara do jogador Baiano, depois o goleiro caiu em cima de seu joelho. Saiu, entrou Lucas Viana. O garoto chegou com sede, quase marcou o gol em lançamento na grande área. Quem vibrou primeiro, novamente não foi o Leão da Colina. Não sei se avalio como mérito, pois o técnico Paulo Turra não fez mais do que a obrigação ao notar a fragilidade do time pelo lado direito. Primeiro Jovani: Um lance, uma falta, um cartão. Depois vieram outros dois, em que o atleta foi perdoado pelo árbitro Jean Pierre de Lima. Merecia o vermelho. Depois, Thomas: O jovem não suportou a pressão de uma estreia em série A. Envolvido diversas vezes pelo lateral Rafael Carioca, que chegava tão próximo da área, justamente pela vulnerabilidade do volante pendurado, o lateral também ficou para trás, e foi facilmente driblado no momento em que Paulinho Oliveira bateu para o meio da área e Xarles completou. Sobrou para o zagueiro direito Marcelão. Não deu. Péssima atuação no primeiro tempo, e uma melhora significativa no segundo. O jogador que usou toca para cobrir um ferimento, em lance posterior, padeceu à agilidade grená. Mas o União possui um jogador diferenciado. Ele é multifuncional. Se existia a possibilidade de uma coruja sobrevoar o travessão de Tiago Rodrigues, ela foi descartada. Um golaço de Ronaldinho. Cobrança perfeita e inapelável, e o próprio guarda-redes confirmou a dificuldade. A equipe cresceu com o gol, o torcedor jogou junto. Neste contexto, senti falta da qualidade de Adílson. Não, ele não foi mal. Mas ele pode muito mais. E o crescimento da equipe se deu a partir do momento em que puderam neutralizar as tentativas de ataque do Caxias. Talvez, nem sempre o perigo foi evitado, mas teve um jogador que foi incansável e surpreendeu nas definições: Wilian Bones foi o responsável pelo tropeço no ataque da equipe serrana. Apoiou com qualidade e defendeu com força e determinação. Rodrigo Bandeira o colocou para jogar no setor esquerdo do meio-campo e dali não se via mais passar nada. Quando passava, ele buscava. Juca surpreendeu, e seria um erro não tratar ele como o lateral esquerdo da equipe. A esperança agora passa por Frederico Westphalen. Cavalo encilhado é uma vez só. Se a equipe derrapar no jogo contra o São José, já entra em estado de emergência, e tudo por causa do alto nível técnico dos adversários. Não tem jogo fácil, mas quem quer conquistar objetivos, sofre e luta até encontrar a glória. Eduardo Krais/ Grupo Chiru Comunicações

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