Geral
Atualizado em 07/08/2019 às 17:15
Definidas datas das assembleias regionais da Consulta Popular
Nas regiões do Codemau e da Amuceleiro atividade acontece na próxima terça-feira, 13 de agosto
Foram definidos as datas da Consulta Popular 2019. O pleito do governo do Estado, organizado pela Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE), entre 4 e 6 de setembro.
A votação, que elencará as prioridades regionais para serem executadas em 2020, será online pelo site (www.consultapopular.rs.gov.br) ou presencialmente em pontos definidos pelos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes).
A partir desta quarta-feira, 7 de agosto, iniciam as assembleias dos Coredes, com a participação da equipe técnica da SGGE. Nos encontros serão definidos os projetos que serão votados pelos gaúchos.
Na região do Conselho Regional de Desenvolvimento do Médio Alto Uruguai (Codemau), a Assembleia de Lançamento da Consulta Popular 2019-2020 será realizada na próxima terça-feira, 13 de agosto, no Auditório da URI em Frederico Westphalen. O evento acontece às 9 horas e deverá representantes de 22 municípios da região.
Para os municípios da Associação dos Municípios da Região Celeiro (Amuceleiro) a atividade também acontece na terça-feira, 13 de agosto, às 14 horas, na sede da Amuceleiro, em Três Passos.
Cada uma das 28 regiões do Estado listará as demandas prioritárias. Os escolhidos nas assembleias são os que constarão nas cédulas de votação.
O recurso disponível para a Consulta Popular de 2019 será de R$ 20 milhões e a quantia distribuída entre as regiões responderá a critérios como quantidade de habitantes e Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese).
O enfoque vai ser o Desenvolvimento Regional, valorizando projetos que ampliam o crescimento econômico, ciência e a inovação em áreas como Agricultura, Infraestrutura, Turismo entre outros.
A premissa é aplicar a Consulta Popular como um meio para impulsionar o desenvolvimento regional, fortalecer a participação e comprometimento da sociedade, promover a avaliação de políticas públicas e valorizar as realidades de cada região.