Saúde
Publicado em 22/03/2021 às 16:30
Estado atinge marca de aplicação de 1 milhão de doses de vacinas contra a Covid-19
Esse número representa a aplicação da primeira dose em 14,7% das pessoas que integram o grupo prioritário
O Rio Grande do Sul ultrapassou, no início da tarde desta segunda-feira, 22 de março, a marca de 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus aplicadas na população gaúcha – 747.531 pessoas receberam a primeira dose e 261.582 já completaram a imunização com duas doses (dados obtidos às 12h15). Esse número representa a aplicação da primeira dose em 14,7% das pessoas que integram o grupo prioritário para a vacinação.
“Em vários grupos prioritários, como moradores e funcionários de instituições de longa permanência e profissionais de saúde que atuam diretamente na linha de frente do combate à Covid-19, por exemplo, já atingimos praticamente 100% das pessoas”, afirma a diretora do Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde da Secretaria da Saúde (SES), Ana Costa. “A ampliação e aceleração da imunização, tão fundamentais neste momento crítico que vivemos, depende do envio regular e breve das vacinas pelo Ministério da Saúde, cumprindo os cronogramas anunciados”
No dia em que o Rio Grande do Sul ultrapassou o total de 1 milhão de doses aplicadas, passaram a ser disponibilizadas, no site vacina.saude.rs.gov.br, informações adicionais para que a população acompanhe a estratégia de vacinação no Estado. Estão disponíveis, a partir desta segunda-feira, 22, dados como gênero e faixa etária das pessoas imunizadas, assim como a quantidade de doses aplicadas de cada fabricante. A estimativa de integrantes do grupo prioritário no Estado foi atualizada pelo Ministério da Saúde para 5.081.552.
Na tarde desta segunda-feira, 22, começam a ser distribuídas para as coordenadorias regionais de saúde (CRS) as 322.050 doses de vacinas enviadas sábado (20/3) pelo ministério. “Peço celeridade aos municípios na aplicação, até com forças-tarefa, pois temos que correr para ampliar o número de pessoas vacinadas", disse a secretária da Saúde, Arita Bergmann.