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  • Estado lança programa de incentivo para a produção de milho

    RS ainda não atende a demanda interna de grão. Objetivo é tornar o estado autossuficiente na cultura

    Com expectativa de chegar a 4 milhões de toneladas na safra 2019/2020, a 9ª Colheita do Milho foi aberta nesta sexta-feira, 7, em Chiapetta, na região Noroeste, considerada a principal produtora dessa cultura no Estado. A região sedia o evento, a cada ano variando a cidade-sede. Além do começo simbólico da colheita, também houve o lançamento do Programa Estadual de Produção e Qualidade do Milho, o Pró-Milho RS.

    O governador assinou o decreto que cria o Pró-Milho RS. Em seguida, as entidades parceiras entregaram a Leite o termo de apoio ao programa. “Não é apenas um papel assinado, é um programa consistente, criado com a participação de quem está na ponta, que sabe quais são as necessidades”, afirmou o governador, lembrando que o decreto já foi publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta.

    Leite ressaltou que somente o Pro-Milho RS não é suficiente. Ao lembrar as medidas que vêm sendo tomadas pelo governo para melhorar as condições de investimento no Estado, o governador também citou a modernização do Código Ambiental e os esforços tomados para a redução dos custos logísticos e tributários e da burocracia.

    A safra do milho que foi afetada pelo período de seca deverá apresentar perdas de até 20%. O diretor técnico da Emater, Alencar Rugeri, estima que a colheita chegará a cerca de 4 milhões de toneladas.

    O Pró-Milho RS

    A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) idealizou o Programa Estadual de Produção e Qualidade do Milho (Pró-Milho RS) com o objetivo de aumentar a produção do cereal, tornando o Rio Grande do Sul autossuficiente nessa cultura. Um dos motivos para a criação do programa é o fato de que a produção gaúcha ainda não atende à demanda. Além da alimentação humana, o cereal é essencial para as cadeias produtivas da proteína animal, como avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte e leite.

    As discussões para a idealização do programa ocorreram ao longo de 2019 na Câmara Setorial do Milho, que criou grupos de trabalho para analisar questões como produção, qualidade e crédito e comercialização. Foram discutidas diretrizes, metas e estratégias para o programa.

    Na produção, a estratégia será intensificar a assistência técnica aos produtores, ter maior eficácia tecnológica na produção, ampliar a área irrigada de milho, pesquisar variedades mais adaptadas a cada região e aumentar a produtividade em regiões de menores resultados por área.

    No item qualidade, o grupo indicou a necessidade de ampliar o número de secadores de grãos, modernizar os procedimentos de recebimento, limpeza e secagem e aumentar a capacidade estática de armazenamento no Estado.

    Para crédito e comercialização, definiu-se que é preciso ampliar comercializações antecipadas e a utilização de mecanismos de travamento de preços, como contrato a termo, mercado futuro e contrato de opções; agilizar as contratações dos financiamentos de custeio e investimento; e buscar parcerias com agentes financeiros e bancos de fábrica para financiamentos de equipamentos de irrigação, secadores e armazéns.

    *Informações Governo/RS

     

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