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  • Estiagem: 24 municípios da região estão em situação de emergência

    Em todo o RS são mais de 50 municípios atingidos pela falta de chuvas

    A Defesa Civil publicou nesta terça-feira, 17, no site da instituição, a relação de municípios em situação de emergência em função da estiagem no Estado.

    46 municipios gaúchos estão com a situação de emergência decretada e outros cinco fizeram o registro mas ainda não decretaram situação de emergência.

    Na região estão com decreto os municípios de: Tenente Portela, Frederico Westphalen, Palmitinho, Planalto, Cerro Grande, Seberi, Alpestre, Caiçara, Iraí, Cristal do Sul, Ametista do Sul, Boa Vista das Missões, Liberato Salzano, Vista Alegre, Novo Tiradentes, Pinhal, Jaboticaba, Lajeado do Bugre, Taquaruçu do Sul, Tiradentes do Sul, Barra do Guarita, Três Passos, Vicente Dutra e Humaitá.

    Nonoai, Trindade do Sul, Constantina e Rondinha fizeram o registro, porém, não publicaram o decreto.

    Preocupação com a agricultura

    De acordo com a Emater, o milho, tanto grão como silagem, registra perdas irreversíveis e já consolidadas, em especial na faixa entre as regiões Noroeste para a Nordeste do Estado, onde a cultura foi primeiro implantada. No caso da soja, que segue em implantação no RS, é grande a ansiedade e a tensão por parte dos produtores em função da falta de chuvas. 

    Também há preocupação nos municípios quanto ao abasteciemnto de água nos municípios, uma vez que, os reservatórios estão muito abaixo do normal.

    Os impactos do fenômeno La Niña no campo foram destacados pelo meteorologista Flávio Varone, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). Conforme o meteorologista , a previsão para os próximos meses é de condição de pouca chuva no Rio Grande do Sul, principalmente neste novembro e em dezembro.

    O pesquisador acredita que a redução da chuva no norte e noroeste do Estado preocupa mais, porque é uma área de produção agrícola e pode trazer problema no fim da primavera. “É uma condição que está presente, que exige atenção nesse sentido”, enfatizou.

    Varone afirmou que, por enquanto, não há uma previsão de janeiro e fevereiro serem secos como no último verão. “A tendência é que tenhamos uma La Niña se concretizando até meados de janeiro, quando começa a entrar em declínio. No início do outono, as chuvas devem se normalizar. É uma La Niña rápida e fraca”.

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    No Ar: Domingão Alegria com Douglas Biguelini 07:00 - 12:00

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