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  • Estudo UFRGS revela que RS Mais Igual contribui para as perspectivas de futuro dos beneficiários

    O Observatório de Políticas Sociais da UFRGS apresentou, nesta terça-feira, dia 2, no Palácio Piratini, o relatório de avaliação das ações desenvolvidas pelo Programa Estadual de Erradicação da Pobreza Extrema - RS Mais Igual. Entre demais dados, o estudo mostra que o programa contribui para o aumento da perspectiva de futuro dos beneficários, no que se refere à educação dos filhos e à inserção no mercado de trabalho. O levantamento foi feito em parceria entre o Governo do Estado e a universidade, com objetivo de construir indicadores e analisar o impacto das políticas sociais na vida das famílias beneficiadas pelo programa. Entre os principais dados levantados, foram identificados ganhos materiais, sociais e profissionais, além da inclusão no RS Mais Igual colaborar com a autonomia e empoderamento das mulheres. A transferência de renda foi um dos fatores essenciais apontados para a segurança financeira, principalmente no que se refere a compra de alimentos e no planejamento do futuro de toda a família. Já o Pronatec, que faz parte do eixo de geração de oportunidades/inclusão produtiva do programa, proporciona maiores oportunidades de emprego e a melhora da qualidade de vida como um todo. A coordenadora do Observatório de Políticas Sociais, Lígia Mori Moreira, afirmou que um programa como o RS Mais Igual coloca o Estado como protagonista, tanto na política de transferência de renda quanto na busca de parcerias com a academia. "Desde o início, teve a preocupação de criar mecanismos de avaliação, monitoramento e de conhecer qualitativamente as famílias beneficiadas, compreendendo os usos simbólicos de um programa como esse". O coordenador do RS Mais Igual, o secretário da Casa Civil, Carlos Pestana, destacou a parceria com Governo Federal, com os municípios e as Secretarias de Estado, resultando em um programa transversal e com números representativos no Pronatec, no programa Primeira Infância Melhor (PIM) e na redução da violência contra as mulheres. "A nossa expectativa é de que o RS Mais Igual tenha continuidade e que, assim como era a nossa proposta, o programa possa incluir a faixa de desenvolvimento dos sete aos 15 anos. Demos um passo muito importante no combate à pobreza extrema e estamos no caminho certo", afirmou Pestana. O estudo apontou o seguinte: - Aumento da perspectiva de futuro, no que se refere à educação dos filhos e a inserção no mercado de trabalho; - RS Mais Igual atendeu 100 mil famílias, o que representa cerca de 370 mil pessoas, em 474 municípios gaúchos (23 cidades não tem famílias nos critérios do programa); - Realização de 95 Caravanas da Inclusão, com a participação de 65 mil famílias; - A inclusão no programa influencia na ampliação da autonomia e no empoderamento das beneficiárias, gerando impacto nas relações familiares, sociais e com o poder público, na busca por mais direitos sociais; - O aumento do poder de compra com acesso ao mercado de consumo, gerando previsibilidade e estabilidade na vida das famílias; Outros números: - 91% das famílias tem frequência assídua nos Postos de Saúde e acompanhamento dos agentes de saúde; - 97% das crianças beneficiadas pelo RS Mais Igual tem sua pesagem, medição e vacinação em dia e acompanhamento prioritário nos Postos de Saúde; - 95% das famílias tem água encanada e 60% tem saneamento básico; - 97% afirmam que com o programa Bolsa Família começaram a ter uma alimentação básica, mas com o RS Mais Igual, as crianças comem também frutas e legumes. RS Mais Igual Alinhado ao Plano Nacional Brasil sem Miséria, o RS Mais Igual já beneficiou 100 mil famílias em extrema pobreza, o que representa mais de 370 mil pessoas. O programa é dividido em três eixos de atuação - transferência de renda, acesso aos serviços públicos e geração de oportunidades/inclusão produtiva -, e ofereceu as condições necessárias para que as famílias tivessem acesso à renda, alimentação mais saudável e oportunidades profissionais, sendo que 4 mil famílias devolveram os cartões do RS Mais Igual e do Bolsa Família, pois conquistaram a autonomia financeira. Texto: Joice Proença   Poliana Grudka- Jornalismo Grupo Chiru Comunicações

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