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  • Governo suspeita de 300 mil fraudes em pedidos do Auxílio Reconstrução

    Prazo para adesão dos municípios foi prorrogado até 26 de julho

    O Governo Federal suspeita de 300 mil fraudes em pedidos de recebimento do Auxílio Reconstrução. As irregularidades foram detectadas pela Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

    O benefício é destinado a moradores desabrigados em municípios em situação de calamidade ou emergência, devido aos temporais que afetaram a maior parte do estado gaúcho nos meses de abril e maio.

    Do total de 629.611 pedidos, quase a metade caiu na malha fina, conforme levantamento da secretaria. Entre as irregularidades encontradas, estão cadastros em nome de pessoas já falecidas ou com solicitação de auxílio feita por mais de uma prefeitura.

    Cerca 1.200 pedidos de Auxílio Reconstrução foram feitos em nome de pessoas mortas. A capital Porto Alegre tem a maior quantidade desses pedidos fraudulentos: 862. Na sequência estão Novo Hamburgo, Canoas e São Leopoldo. Os números foram confirmados pela Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.

    O relatório indica também que 150 mil pessoas não moram onde houve alagamento e 152 mil não tiveram endereço confirmado. 2.700 pessoas solicitaram o auxílio em mais de uma cidade.

    Um mesmo cadastro pode ter mais de um tipo de irregularidade, informou a Secretaria de Reconstrução.

    Para receber o benefício, a família deve ser moradora de uma área que foi inundada durante as enchentes no estado. O ministro da Secretaria, Paulo Pimenta, afirmou que o sistema de checagem é rigoroso.

    A inscrição no Auxílio Reconstrução é feito pelas prefeituras, que devem enviar nome e CPF dos integrantes da família e o endereço, além de indicar um responsável para receber o benefício. Também cabe ao município indicar as áreas que foram afetadas pelas chuvas e inundações. Por fim, o governo federal usa imagens de satélites e dados federais para checar as informações e decidir se aprova ou não o pagento.

    O ministro da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, declarou, neste sábado (13), que o Poder Executivo vai investigar as situações suspeitas.

    Prorrogado o prazo

    O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional prorrogou até 26 de julho o prazo para as prefeituras gaúchas cadastrarem novas famílias no Auxílio Reconstrução.

    Segundo o Ministério da Integração, das 444 cidades que podem solicitar o benefício por estar em situação de emergência ou de calamidade pública, 152 prefeituras ainda não cadastraram nenhuma família.

    Até agora, cerca de 274 mil famílias já receberam o valor de R$ 5.100.

    São as prefeituras as responsáveis por incluir os dados das famílias na página do Auxílio Reconstrução, no site do Ministério da Integração.

    Após análise do sistema, o responsável pela família deve confirmar as informações no mesmo site, usando a conta GOV.BR para fazer o login. Na sequência, a Caixa Econômica Federal realiza o depósito em conta.

    *Com informações Agência Brasil

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