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  • Inter encara Rosario Central para seguir vivo na Copa Sul-Americana

    Colorado aposta na força do Beira-Rio e no setor ofensivo para reverter desvantagem no jogo de ida

    Em menos de dez dias o Inter alterou sua rota. Com um técnico interino no lugar de Eduardo Coudet, voltou da Argentina derrotado, mas esperançoso. Na noite desta terça-feira, às 21h30min, Roger Machado pela primeira vez de vermelho no Beira-Rio sublinha o dinamismo do futebol e em plena estreia herda a pressão de seus antecessores. A esperança da direção e da torcida colorada contra o Rosario Central e também no restante do ano é justamente no personagem que ajudou a colocar o time e clube na atual situação. Mudou quem está na linha de frente, mas permanece a mesma exigência: vencer. Para avançar às oitavas da Sul-Americana são esperados 40 mil colorados.

    A necessidade de vitória se estende ao placar do jogo. Vantagem mínima leva a decisão para os pênaltis e o empate favorece os argentinos vitoriosos na ida por 1 a 0. Para passar direto e encarar o Fortaleza na próxima fase é preciso 2 a 0 ou mais gols de diferença, algo que o Inter fez em quatro das 12 vezes em que mandou seus jogos no Beira-Rio, na temporada 2024. Todas elas no Gauchão, quando a perspectiva era outra.

    De lá para cá, o ano colorado se alterou a ponto da competição menos cobiçada tornar-se a “menina dos olhos”. Explica-se: as eliminações no Gauchão e na Copa do Brasil somadas à campanha claudicante no Brasileirão ficariam no ostracismo de um eventual bicampeonato sul-americano. O título inédito de 2008 deixou na poeira o ranço inicial quando da chegada de Tite, identificado com o rival Grêmio tal qual o pupilo Roger. Ou seja, o que conta são os resultados.

    “Acredito que a temporada pode terminar de uma forma bem sucedida, com conquistas. Tenho certeza que com o elenco e o planejamento que temos, é sim possível”, disse Roger ainda em sua apresentação na semana passada.

    Nos ombros da nova comissão técnica está a carga de liderar um grupo de fortes valores investidos e diante de um cenário de alteração de rumo não somente de um ano conturbado até aqui, mas de uma gestão de apostas diferentes em busca de satisfazer as necessidades internas e externas das paredes do Beira-Rio.

    Os R$ 2,5 milhões de premiação em jogo hoje contra o Rosario valem bem menos do que o simbolismo de um recomeço sob novo comando técnico. Como a fase seguinte está prevista para a segunda quinzena de agosto, seriam três semanas de maior tranquilidade. E tranquilamente é mais fácil seguir a rota.

    Borré retoma parceria com Valencia no setor ofensivo

    Não resta outra alternativa ao Inter a não ser atacar. Por isso, a volta de Valencia ganha ainda mais valor a partir do momento que o equatoriano terá ao seu lado um companheiro que pouco atuou junto no ano. “Sinto que não pude ter tido muito tempo com a equipe.

    Quando estávamos em um bom ritmo, fui aos amistosos, depois jogamos juntos, estávamos entrosando e apareceu o tema das inundações e depois a Copa América”, avalia o atacante Borré, que admite não ter atingido o máximo de sua performance desde que chegou. “Agora, com o tempo e novo treinador, vamos em busca disso”, completa o colombiano.

    Roger Machado comandou ontem com portões fechados no CT Morada dos Quero-Queros, o treino de apronto para o duelo de hoje à noite. A lista de problemas segue grande, pois ele não pode contar com Fernando, Vitão, Thiago Maia e Aránguiz. Em relação ao primeiro jogo na semana passada, Robert Renan deve entrar no lugar de Vitão e Valencia se soma a Borré no ataque, ambos ausentes em Rosario.

    Fichas são toda na Sul-Americana


    Assim como o Inter, o Rosario Central aposta todas as fichas na Sul-Americana. Tanto é que na última sexta-feira, o técnico Miguel Ángel Russo preservou praticamente o time todo no duelo local contra o Sarmiento pensando nos gaúchos. Apenas o goleiro Fatura Broun começou jogando na goleada por 4 a 2.

    De lá para cá, a concentração é total visando a classificação às oitavas de final. Inter e Rosario Central se enfrentaram na Sul-Americana de 2005. Após vitória na Argentina por 1 a 0, gol de Rafael Sobis, o empate por 1 a 1 no Beira-Rio valeu a classificação colorada às quartas.

    Andrei Sartori - Jornalismo Grupo Chiru
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