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  • MP-RS denuncia deputado Diógenes Basegio por quatro crimes

    O deputado estadual Diógenes Basegio, do PDT, foi denunciado pelo Ministério Público (MP) nesta segunda-feira (17). Ele deve responder pelos crimes de organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e concussão. Basegio é suspeito de exigir parte do salário de servidores, contratar funcionários fantasmas e fraudar gastos com diárias e combustíveis na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Respondem pelos mesmos crimes outras três pessoas: o ex-chefe de gabinete do deputado, Neuromar Luiz Gatto, que denunciou o esquema, Álvaro Luís Ambrós e Stela Maris Severgnini de Queiroz. Já Janaína Ribeiro Silveira e Hedi Nelci Klein Vieira, que seriam funcionárias fantasmas do gabinete, devem responder por peculato. Segundo a denúncia do MP, entre os anos de 2011 e 2014, de forma permanente, o deputado e os também denunciados Neuromar Gatto, Stela Queiroz e Álvaro Luís Ambrós integraram uma organização criminosa. Ela era ordenada e caracterizada por uma divisão de tarefas, com o objetivo de obter vantagens, especialmente econômicas. Eles se organizaram para exigir parcelas dos vencimentos de servidores, bem como a apropriação e desvio de verbas públicas referentes a diárias fictícias e da quase totalidade dos vencimentos de funcionários fantasmas, que eram assessores que não prestavam serviços, mas emprestavam seus nomes para servirem como canal para repasse de valores. Basegio é apontado como chefe do grupo.   As denúncias As denúncias contra Dr. Basegio vieram a público no início de junho em reportagem exibida pelo Fantástico, da TV Globo. O parlamentar é suspeito de exigir parte do salário de servidores, contratar funcionários “fantasmas” e fraudar gastos com diárias e combustíveis. Foi o ex-chefe de gabinete do deputado, Neuromar Gatto, quem denunciou o esquema. Ele revelou a existência de funcionários fantasmas como Janaina Ribeiro Silveira, mulher de um vereador de Alvorada, e Hedi Vieira, de Passo Fundo. Outro fantasma era o assessor Álvaro Ambros, também de Passo Fundo. Além de devolver parte do salário, segundo Gatto, ele cuidava de um albergue aberto em nome de laranjas para hospedar familiares de doentes em troca de voto. O ex-chefe de gabinete disse ainda que assessores desviavam diárias de viagens e que os medidores de quilometragem dos carros do gabinete eram adulterados para o deputado receber mais verbas de combustível.       Fonte: G1 RS Claudemir da Rosa/Grupo Chiru Comunicações  

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