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  • Operação Black Dolphin: uma pessoa foi presa por pedofilia em FW

    Outras três pessoas foram presas em flagrante em Gravataí, Porto Alegre e Pelotas

    A Polícia Civil gaúcha juntamente com as policias judiciarias de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais cumprem nesta quarta-feira, 25, aproximadamente 220 mandados. Até o momento, no Rio grande do Sul, quatro pessoas foram presas, uma delas em Frederico Westphalen, as outras três em Gravatai, Porto Alegre e Pelotas.

    De acordo com a chefe de polícia do estado, Nadine Anflor, 61 agentes da PC e 8 peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP), trabalharam na ação que marca uma grande operação de integração entre as polícias judiciárias do Brasil. “Fica aqui o nosso alerta aos pais que acompanhem seus filhos na internet e que denunciem caso for constatado algum contato ou algo suspeito”, disse.

    Operação Black Dolphin de crimes sexuais contra crianças e adolescentes cumpre mandados em FW

    Em Frederico Westphalen com conjunta da atuação da DPCA de Santo Ângelo foi preso em flagrante um homem de 34 anos de idade, o qual possuía armazenados mais de 2.000 arquivos de pornografia de crianças e adolescentes, além de ter efetuar o compartilhamento das imagens. Participaram da ação 02 Delegados de Polícia, 05 agentes policiais e 01 perito do IGP. Após as formalidades legais, o preso foi encaminhado ao Presídio Estadual de Frederico Wesphalen.

    Além dos presos, foram recolhidos, durante os mandados materiais como pen drives, notebooks e outros equipamentos utilizados para armazenamento de conteúdo. “Esses crimes aconteceram principalmente na deep web e na dark web. Nosso foco foi identificar a produção, armazenamento, compartilhamento e venda desse material”, disse o diretor do Gabinete de Inteligência e Assuntos Estratégicos (GIE), delegado Endrigo Veiga Marques.

    O delegado Thiago Albeche do Departamento de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPGV) salienta que ainda não foram fechados os números. “As prisões ocorreram onde realmente foi contatado o crime, seja produção, filmagens, montagem ou download de conteúdo. Não há crime específico para pedofilia, porém são diversos crimes previstos dentre eles armazenamento desse conteúdo, 4 anos de prisão e compartilhamento, crime de maior gravidade, 6 anos de detenção”, disse.

    O delegado Marques confirmou, ainda, que o perfil dos presos são homem entre 37 e 59 anos com boas condições econômicas e financeiras que possuem perfil de consumo e compartilhamento desse material. “Não temos certeza se todos se conheciam, mas havia uma rede de contatos entre eles”, reforçou.

    Por fim, a chefe de polícia salientou que como é período eleitoral, em algumas cidades que são alvo da operação, e só podem ser feitas prisões em flagrante poderá haver um segundo momento de atuação da Polícia Civil.

    Áudio: Coletiva de imprensa com Chefe da PCRS e os delegados Endrigo Veiga Marques do GIE e Thiago Albeche do DPGV

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