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Atualizado em 31/08/2019 às 09:55
Pavilhão da Agricultura Familiar é destaque na Expointer
13 agroindústrias representaram a região nesta edição da feira
Num momento em que as pessoas primam mais e mais pela qualidade dos produtos que consomem, pela procedência e origem orgânica dos produtos o Pavilhão da Agricultura Familiar está sendo um sucesso na 42ª Expointer. A feira encerra neste domingo, 1º de setembro.
Criado durante o governo Olívio Dutra, o Pavilhão da Agricultura neste ano foi ampliado, com 316 espaços de comercialização em sete mil metros quadrados, o espaço foi o maior já destinado ao setor na história da feira.
Mas não é só pelo espaço, mais amplo que o pavilhão se destaca nesta edição da Expointer, é também pelo clima de otimismo dos expositores e pelo volume de vendas. Marcos Cassol, proprietário da Agroindústria Marlac de Caiçara ressalta que o volume de vendas já é superior as de 2019, mesmo sem a feia ter terminado. “Estamos muito felizes e lisonjeados de poder participar dessa grande feira, vindo sem custo, junto com outras agroindústrias da região, na parceria com a Fetag, Emater e Fetraf que nos trazem sem custo para expor nossos produtos, comercializa-los e principalmente prospectar mercado aqui na região metropolitana onde os produtos da agricultura familiar são muito valorizados”, comentou.
Além da Marlac, outras 12 agroindústrias da região estão expondo da 42ª Expointer: Doces Kunz de Erval Seco; Cuias Brondani de Frederico Westphalen; Artes Winck de Frederico Westphalen; Porongos e Cia de Frederico Westphalen; Cuias Trevisol de Frederico Westphalen; Embutidos Bisolo de Frederico Westphalen; Sabores do Vale de Frederico Westphalen; Casa do Mel Gaitcoski de Frederico Westphalen; Embutidos Franceschi de Tenente Portela; Agroindústria Familiar Guerra de Tenente Portela; Cuias Thierry de Vicente Dutra; e a Vinícola Locatelli de Vista Gaúcha.
– O tempo bom colaborou na maioria dos dias da feira e todo mundo vendeu bem. Aqui no pavilhão da Agricultura Familiar há produtos de todas as partes do Estado e tods feitos por produtores rurais que primam pela qualidade do que entregam ao consumidor. Nós só utilizamos matéria prima das nossas propriedades, ou seja, o leite dos nossos queijos e iogurtes tem um rígido controle de qualidade feito por nós, mesmo controle que fizemos na hora de elaborar o produto e isso é muito valorizado nos grandes centros. Trabalhamos com amor e responsabilidade esse é outro diferencial – reforçou Cassol.
Até quarta-feira, 28, quinto dia de Expointer, e último balanço divulgado pelo Governo do Estado, o pavilhão somou R$ 2,3 milhões em comercialização. O valor é 15,7% superior ao mesmo período do ano passado.
Na 21ª edição do Pavilhão, a agricultura familiar tem a maior participação da sua história na Expointer, com 316 espaços de comercialização que acomodam 312 estabelecimentos do Rio Grande do Sul, quatro do Rio de Janeiro, dez de Minas Gerais e um do Amapá. O número de inscrições é 9,5% maior do que no ano passado, quando 285 expositores participaram da feira. Ao todo, 139 municípios do Estado estão representados no local.