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  • Sinos da Catedral tocam por 200 segundos em homenagem ao bicentenário da imigração alemã

    Outras cidades do RS também participaram do ato que marca a chegada dos alemães no RS

    Em homenagem aos Bicentenário da Imigração Alemã, as igrejas do Rio Grande do Sul se uniram em um ato ecumênico em que as 12 horas desta quaita-feira, 25 de julho, os sinos tocaram por 200 segundos. O ato marcou a chegada das famílias imigrantes vindos da Alemanha ao Rio Grande do Sul em 1824.

    Em Frederico Westphalen, a paroquia Santo Antonio participou da homenagem e os sinos da Catedral tocaram por três minutos e meio. 

    O convite foi da Comissão do Bicentenário da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, em parceria com a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), sendo que foi direcionada a todas as igrejas e religiões em todo o Brasil. 

    Bicentenário da Imigração Alemã

    A história da imigração alemã para o Brasil completa 200 anos oficialmente nesta quinta-feira (25/7). Foi em 25 de julho de 1824 que os primeiros 39 imigrantes de língua alemã chegaram a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. As comemorações do bicentenário,se estenderão até o fim de 2024.

    Diante da importância da data, o governador Eduardo Leite estabeleceu, ainda em 2021, a Comissão Oficial do Bicentenário da Imigração Alemã, incumbida de organizar as atividades comemorativas no âmbito estadual. O grupo, que foi reformulado em 2023 para agregar novas instituições, estimulou a realização de eventos em todo o Estado desde o início deste ano. 

    Nesta sexta-feira, 26 de julho, autoridades e delegações da Alemanha estão no Rio Grande do Sul para participar da programação. As celebrações incluem mais de 120 eventos em cerca de 100 cidades gaúchas ao longo do ano, abrangendo, entre outras atividades, atos interreligiosos, concertos, apresentações culturais, reinauguração de museu histórico e inaugurações de monumentos.

    A programação é uma oportunidade de homenagear os primeiros imigrantes e todas as milhares de pessoas de língua alemã que vieram, ao longo desses dois séculos, para o Rio Grande do Sul, reconhecendo sua contribuição para a constituição e o desenvolvimento econômico e social do Estado. Fala-se em povos de língua alemã porque, no início do século 19, a Alemanha ainda não existia como Estado-nação e, embora a maioria dos migrantes seja originária de territórios que hoje formam esse país, o fluxo migratório incluiu outros povos falantes do alemão.

    As delegações vindas da Alemanha para o Bicentenário reúnem cerca de 70 pessoas dos estados de Renânia-Palatinado e Hessen, incluindo autoridades e parentes dos imigrantes radicados no Rio Grande do Sul. Integram a comitiva a ministra do Estado da Renânia, Daniela Schmitt, responsável pelas pautas de Economia, Agricultura, Transporte e Vitivinicultura; o secretário-geral do Estado de Hessen, Benedikt Kuhn; o deputado federal pelo Estado da Renânia-Palatinado, Josef Oster; e o ex-prefeito de Rheinböllen – cidade coirmã de Maratá, no RS –, Franz Josef Lauer. 

    *Com informações Governo RS

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