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  • Um dos casos de mpox no RS é de Passo Fundo

    SES confirmou na ultima sexta-feira, 16, cinco casos da doença no Estado

    Um dos cinco casos de mpox confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-RS) na última sexta-feira, 16 de agosto, é de Passo Fundo. 

    Em nota a Secretaria Municipal de Saúde de Passo Fundo confirmou que o caso se trata de um homem, que consultou em uma clínica privada após retornar de viagem a São Paulo, no mês de julho. O diagnóstico foi realizado por um laboratório privado e notificado posteriormente à Secretaria de Saúde.

    A nota salienta ainda que o paciente seguiu todas as orientações de isolamento necessárias e, atualmente, encontra-se em bom estado de saúde. Este caso não é autóctone, ou seja, a infecção foi adquirida fora de Passo Fundo.

    Sobre a variante do vírus a nota da secretaria diz que "não temos informações conclusivas, uma vez que o atendimento e o diagnóstico foram realizados em uma clínica privada, sem detalhes específicos disponíveis sobre a variante. No entanto, o caso foi considerado sem complicações".

    No momento não existem outros casos suspeitos de mpox em Passo Fundo, afirmou o órgão municipal. Os outros casos confirmados pela SES no Estado são de Porto Alegre (três infectados) e Gravataí. 

    Um dos contaminados da Capital é morador de São Paulo e teve a doença contatada enquanto estava no Rio Grande do Sul. Os casos teriam sido importados do Canadá e Rio de Janeiro. 

    O que é mpox e como prevenir 

    O mpox, que chegou a ficar conhecido como "varíola dos macacos", foi detectado pela primeira vez em humanos em 1970 no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo. 

    É uma doença viral que se transmite dos animais para o ser humano e também por contato físico próximo com uma pessoa infectada pelo vírus. Provoca febre, dores musculares e lesões na pele.

    Segundo o Ministério da Saúde, em 2024 o Brasil registrou 709 casos confirmados ou prováveis de mpox. O número parcial indica uma queda se comparado ao pico da doença, em 2022, quando foram mais de 10 mil casos notificados. A pasta considera o dado como “bastante modesto, embora não desprezível”.

    A vacina contra mpox disponível no Brasil é destinada para dois públicos: pré e pós-exposição. Em caso de qualquer sinal ou sintoma, evite contato próximo com outras pessoas e procure atendimento médico. 

    Nota oficial da Secretaria de Saúde de Passo Fundo

    A Secretaria de Saúde de Passo Fundo confirma a ocorrência de um caso de Mpox (varíola dos macacos) no município em 2024. O paciente, do sexo masculino, consultou em uma clínica privada após retornar de viagem a São Paulo, no mês de julho. O diagnóstico foi realizado por um laboratório privado e notificado posteriormente à Secretaria de Saúde.

    O paciente seguiu todas as orientações de isolamento necessárias e, atualmente, encontra-se em bom estado de saúde. Este caso não é autóctone, ou seja, a infecção foi adquirida fora de Passo Fundo.

    No momento, não há registros de outros casos suspeitos de Mpox no município. Quanto à variante do vírus, não temos informações conclusivas, uma vez que o atendimento e o diagnóstico foram realizados em uma clínica privada, sem detalhes específicos disponíveis sobre a variante. No entanto, o caso foi considerado sem complicações.

    A Secretaria de Saúde segue monitorando a situação e reforça seu compromisso com a saúde pública, mantendo a população informada sobre qualquer atualização relevante.

    *Com informações GZH 

    Heloise Santi - Jornalismo Grupo Chiru
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